Poeta Fotografo cyberflaneur
2009 – Modelo de Jesus
‘Ano da França no Brasil, segunda dia 28, o MAM recebeu as obras dos artistas do projeto Residência artística Sacatar – Muitos destinos uma só Bahia.
Os trabalhos de Jean-Marc Godes, Sophie Préveyraud, Étienne Yver, Dany Leriche e Louis Pagaveau ficarão expostos no MAM durante um mês e depois seguem viagem para Juazeiro, Igatu/Andaraí, Vitória da Conquista, São Félix e Feira de Santana até dezembro.”
2010 – Grupo Matilha
De matilha, memórias e diagonais ascendentes: Pareciam ser anjos, mas eram totem na lucidez dos dias iluminados. Seus olhos viam para dentro e viam tantas partes deste todo por onde pisam descalços! Tinham passos que se valiam de asas para caminhar. Lindos. Eles eram lindos. E ainda acreditavam.
2011 – Foto Selecionada no Salão de Fotografia
Aconteceu em grande estilo a premiação e abertura do 1° Salão de Fotografia Salvador Foto Clube no dia 17 de maio, na Caixa Cultural Salvador. Todos os convidados estavam cheios de expectativas e curiosos para conhecer quem seria os 3 sortudos que levaria o prêmio de 3 mil para o primeiro lugar, 2mil para o segundo e 1mil para o terceiro.
Depois de uma breve apresentação dos organizadores e patrocinador, foram sendo entregue os certificados das Menções Honrosas, deixando os presentes mais ansiosos.
A divulgação dos 3 primeiros colocados foi o momento mais emocionante da noite, via-se a expressão no rosto dos ganhadores.
O primeiro lugar ficou para Vinicius Xavier, sócio do Salvador Foto Clube. O segundo lugar foi Juliana Guimarães e o terceiro Mayra Lins(veja na sequência as fotos acima).
Depois da premiação o público presente visitou a exposição com as 30 fotos selecionadas, seguindo de um coquetel muito animado.
A promoção do 1° Salão de Fotografia é do Salvador Foto Clube(www.salvadorfotoclube.com.br) e realização de Nildão Desing e patrocinio da Caixa Cultural.
Nazaré Araújo
2013 – Curta: “Para que não nos sintamos tão sós
O impacto das mudanças atravessa o olhar de um indivíduo e revela, em meio aos cenários urbanos, as forças vivas políticas, históricas, poéticas e místicas que formam o imaginário oculto, ativo e impuro da cidade. (2013, 7min).
“Para que não nos sintamos tão sós” é uma realização independente, a primeira do selo Paideia Filmes.
EXIBIÇÕES:
O curta “Para que não nos sintamos tão sós” participou do XVI Festival Nacional 5 Minutos. Pelo festival, percorreu, entre abril e maio, quatro cidades baianas: Paulo Afonso, Cachoeira, Vitória da Conquista e Salvador.
Em março de 2014, o curta participou do evento Salvador 465: Projetos coletivos e alternativas de convivência com a cidade, realizado no Centro Cultural da Câmara Municipal de Salvador, que destacou ações de intervenção coletiva de Salvador para debate em comemoração do aniversário da cidade.
Em 2013, participou do V CineFacom, Mostra da Ufba, e foi exibido no evento VI Cinema no Coreto + Debate: Gentrificação, no Largo Dois de Julho, Salvador.
FICHA TÉCNICA:
Roteiro, Direção, Montagem e Finalização de: Fabricio Ramos e Camele Queiroz
Dir. de Fotografia: Fabricio Ramos
Desenho de som: Fabricio Ramos e Camele Queiroz
Pós-produção de imagem: Camele Queiroz
Ator: Wagner Pyter
2012 – Foto Performance Exorcismos Urbanos
A cidade é um grande cenário de múltiplos acontecimentos. Alguns lugares ganham maior visibilidade, são bastante freqüentados e reconhecidos. Outros caem em descrédito, são esquecidos no tempo e por vezes até proibidos ou perigosos. Os mapas e guias, tradicionalmente, destacam os lugares que são valorizados na cidade, deixando tantos outros pontos cada vez menos lembrados. Esses se tornam anti lugares, territórios negativos, esquecidos pela memória coletiva e inutilizados pela sociedade. Exorcismos Urbanos é a possibilidade de você valorizar os anti lugares da sua cidade. Um mapa lado B feito por pessoas que vivem os espaços de corpo e alma e querem recolocá-los em um status de visibilidade. (http://exorcismosurbanos.com)Os trilhos eram a alma do bairro, trouxe benefícios como feiras, iluminação elétrica, transporte público e a fábrica de tecidos São Braz. Atualmente, sofre com a falta de infra-estrutura e ausência do poder público. Plataforma deixou de ser referência pra cidade e tornou-se um símbolo da decadência dos bairros periféricos da cidade. Ainda há o clima de amizade como no interior: vizinhos reunidos no fim de tarde, nas portas das suas casas para bate-papo ou joguinho de dominó. Os filhos constroem suas casas próximas aos dos seus pais e solidariedade dos vizinhos sempre dispostos a ajudar nos mais diversos aspectos. (Wagner Pyter)
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